Desde 2016, o Brasil vive uma crise política que resultou em uma crescente desaceleração econômica. Para economistas e especialistas jurídicos, a recessão sofre ainda influências das incertezas políticas em relação às próximas eleições presidenciais.
Com um cenário eleitoral tão flutuante, no qual não se sabe se o país será comandado a partir de 2019 por uma equipe de esquerda ou direita, as empresas se veem na necessidade de adotar um planejamento estratégico e de gestão financeira ainda mais sólidos.
Planejamento estratégico de empresas pré e pós eleições
Pelo menos até o próximo mês de outubro, a economia tende a caminhar a passos ainda mais lentos, reduzindo também os investimentos. Se, por um lado, as organizações aguardam os próximos acontecimentos para investir em novas tecnologias e contratações, por outro, os investidores internos e externos analisam a realidade econômica para fazer aportes em determinados segmentos.
De acordo com alguns especialistas, o “pé atrás” dos investidores antes das eleições tem um forte motivo. Esta é a maior indefinição política vivida no Brasil nos últimos 16 anos. As organizações empresariais que pretendiam fazer aquisições ou novas fusões também decidiram aguardar os próximos passos na política. O que se esperava é que em 2018 o setor de fusões e aquisições tivesse um avanço de 18%, o que não ocorreu.
De janeiro a maio deste, o crescimento foi de apenas 3,3% em relação ao mesmo período do ano passado, o que frustrou empresários, gestores e investidores.
Por que ter um planejamento estratégico e de gestão financeira na desaceleração econômica?
Em um momento político-econômico de tantas incertezas, muitos gestores dedicam menos tempo na gestão de desempenho e gestão estratégica, concentrando-se na sobrevivência de curto prazo. De acordo com especialistas em gestão, esse comportamento ilógico não só fará com que as empresas percam oportunidades, como também mina a própria subsistência que estão tentando manter por meio de táticas de curto prazo.
As empresas que utilizam o planejamento estratégico para tomar decisões críticas se mostram mais capazes de buscar oportunidades de crescimento durante a desaceleração econômica. As organizações que se baseiam num plano de gestão financeira eficaz durante a crise estão mais confiantes sobre suas perspectivas de crescimento a curto e médio prazos.
Gestão financeira em tempos de instabilidade política
O planejamento estratégico de empresas e uma boa gestão de finanças são ainda mais fundamentais durante um período de escassez econômica. As ineficiências podem passar despercebidas quando a demanda por produtos e serviços é alta. Mas quando a indústria se depara com uma situação de mais oferta do que procura, tudo o que não foi planejado se torna ainda mais ameaçador para o seu negócio.
Por isso, o planejamento estratégico e, mais especificamente, a gestão financeira na recessão, são exatamente o que as empresas precisam para verem uma luz no fim do túnel.
Busque um Consultor Financeiro profissional
Em meio à desaceleração da economia, pode ser difícil para gestores e empresários desenvolverem ou colocarem em prática um planejamento financeiro eficaz.
Nessa situação, é recomendado a contratação de um Consultor Financeiro Empresarial experiente, que realizará uma consultoria completa e especializada. A ZR Consultoria, por exemplo, oferece inúmeros serviços como Consultoria Financeira, Gestão de Custos e Formação de Preços, Planejamento Empresarial, dentre outros.
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